Antropologia Forense
- Conversacomaciencia
- 17 de abr. de 2018
- 1 min de leitura


É a área que estuda as ossadas. Através dos ossos, podemos obter dados sobre o sexo, idade, estatura do morto e pormenores da vida que a pessoa teve (hábitos alimentares, algumas doenças, lesões, etc.)
A Antropologia Forense é usada em situações onde existem danos consideráveis induzidos ao cadáver, como decomposição, amputação, queimaduras ou qualquer outro elemento que cause deformação no corpo, tornando-o irreconhecível.

A principal preocupação de um antropólogo forense, ao confrontar-se com um corpo, vestígios esqueléticos ou outro qualquer material que se assemelhe a tecido ósseo, é classifica-los como humanos, animais ou matéria inorgânica.
Teve início no século XX e veio crescendo devido à necessidade de conhecimentos anatômicos dos esqueletos em casos jurídicos, onde há corpos em avançado estágio de decomposição ou já esqueletizados.
A Antropologia tem como principais objetivos: identificar a vítima ou traçar um perfil bioantropológico contendo gênero, idade, estatura, ancestralidade, destreza manual, anomalias, patologias e características individuais; reconstruir o período post-mortem baseado nas condições dos restos cadavéricos; e fornecer dados sobre o evento da morte, incluindo evidência de trauma ocorrido neste período.

Antropologia Forense
Fontes:
Disponível em: file:///C:/Users/S.O.S%20MANUTEN%C3%87%C3%83O/Downloads/Antropologia%20Forense.pdf
Gabrielle de Freitas - Bióloga
Contato: conversandocomaciencia@gmail.com
コメント