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Órgãos vestigiais: Para entender um pouco sobre evolução

  • Foto do escritor: Conversacomaciencia
    Conversacomaciencia
  • 13 de jun. de 2018
  • 1 min de leitura


O foco hoje irá para a genética evolutiva.

Abordaremos um pouco às estruturas vestigiais que se definem como órgãos que podem perder ou modificar a sua funcionalidade não exercendo mais a sua principal função. Apesar disso, muitas vezes é possível reconhecer seu papel em outras espécies ancestrais ou relacionadas por derivação de ancestral comum.


Vamos conferir alguns exemplos simples?


Os sisos que serviam para macerar os alimentos nos nossos antepassados.












O timo ,órgão indispensável para maturação e seleção de linfócitos T na fase infantil até o início da fase adulta,porém posteriormente involui e atrofia.










O cóccix como uma estrutura pós anal presente em outros mamíferos ,como gatos e até macacos,mas não em nós seres humanos.





As características evolutivas nos mostram além da comprovação por DNA, algumas explicações visíveis que compartilhamos semelhanças entre nós. Do organismo mais simples até o mais complexo. Não é incrível?



Por:Vanessa Marques

Graduanda em Ciências Biológicas.



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Fabiana Chimes e Viviane Miranda

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